O escritório RIBEIRO & SÓCIO Advogados foi constituído em 2005 com a finalidade de realizar um trabalho jurídico preventivo ao empresário, assim como dirimir ocorrências jurídicas nas esferas judiciais e extrajudiciais, nos ramos do direito empresarial, tributário, trabalhista, cível e administrativo.
Destacamos como diferencial do nosso trabalho e como meta principal, a prestação de serviços de orientação jurídica preventiva, salientado o alto grau de conhecimento, a organização e o zelo com as causas que nos são confiadas.
Nos colocamos a inteira disposição, para somar esforços e honrar o bom nome das organizações que nos confiam seus interesses, seja por meio de pareceres e consultas, seja mediante ajuizamento ou defesa de ações judiciais, atuando sempre de forma transparente na proteção dos interesses dos clientes.
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Entregar atendimento personalizado aos nossos clientes, buscando sempre a melhor solução jurídica para resolver e também prevenir as questões empresariais.
Oferecer assessoria jurídica para auxiliar a tomada de decisão segura pelas empresas, orientando e colaborando de forma decisiva no resultado do negócio.
Ética, respeito, honestidade, conhecimento.
• Consultoria Empresarial Tributária
• Advocacia Consensual Estratégica
• Planejamento Negocial, Patrimonial, Sucessório e Tributário
• Recuperação de Tributos
• Atos e Contratos Societários e Empresariais
• Acordos de Quotistas
• Gestão e Planejamento de Contencioso Trabalhista
• Assessoria em Contratos e Processos Administrativos em Geral (licenças - alvarás - licitações)
• Contencioso Judicial e Administrativo Empresarial, Tributário, Trabalhista, Cível
e Administrativo
O reconhecimento da responsabilidade solidária do hospital somente se configura quando comprovada a culpa do médico, conforme a teoria de responsabilidade subjetiva dos profissionais liberais abrigada pelo Código de Defesa do Consumidor.
É com imensa alegria que celebramos a posse do nosso colega Éber Luiz Sócio, advogado do escritório Ribeiro & Sócio, como presidente da Subseção da
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A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal negou, por unanimidade, um recurso que questionava a inclusão do ISS, PIS e Cofins na base de cálculo
